domingo, 19 de outubro de 2008

Belo rumo





Aquela velha procura
de viver o seu destino.
Como quem quer brincar
Novamente sentindo
o amor desabrochar.

Procura saborear
a mesma emoção,
com o coração a cantar.

E vê pela janela... o caminho cobiçado.
Sem nenhum pedregulho.
Todo destino traçado.
Dando um imenso mergulho.
No anseio desejado.

Nessa extensa passarela.
Surge uma enorme paisagem.
Olhando pela janela.
Aquela linda imagem.
Repleta de folhagem amarela.
Desenhando a direção.
E o rumo do coração.

Naquele magnífico espaço.
Toda a natureza festeja.
O caminho a seguir.
Deixando em cada passo.
Em nossa frente a beleza.

Nos fazendo sorrir.
Nesse imenso compasso.
O que vai se seguir.

Rogéria Costa

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