Compreendo que o ser humano possui na vida vários lugares ao mesmo tempo.
Uma mulher quando está no seio do seu lar, pode ser mãe, esposa, patroa,administradora, etc.
Ao sair de casa para exercer sua profissão, torna-se a executiva, ou a agente administrativa ou, talvez a servente.
Dentro da sua casa, poderá exercer o papel de chefe de família,caso não exista o companheiro.
Se esse existir, naquele espaço familiar, estar´paralelo a mulher (no caso, o melhor lugar- na minha opinião),um pouco abaixo ou acima( não concordo).
Em relação a sua empregada doméstica estará acima desta piramide, que segundo a hierarquia social, apesar de haver umcerto vínculo afetivo neste tipo de trabalho,a doméstica tem de reconhecer, não apenas seus direitos, mas também seus deveres.
Direitos de horários,financeiros,férias,FGTS,etc.Mas, também, o dever de saber, respeitar e cumprir suas obrigações da melhor maneira possível.
Isso, também, equivale a patroa que ao chega no seu ambiente profissional, deve exercer seu papel na empresa.Mesmo, sendo uma executiva ( a não ser que seja a dona da empresa) deve obrigações e direitos ao chefe superior.
Desta maneira, é tudo na vida. Mas, existem pessoas que teimam em extrapolar seus limites, querendo exercer papéis que não lhe condizem naquele momento.
Precisa-se repensar esse pensamento e tentarmos nos colocar no lugar certo e no momento
correto.
Citei o exemplo da empregada doméstica porque me foi mais fácil.
Nada contra a essa respeitável profissional.
Em qualquer profissão existem os bons e maus profissionais.
Em qualquer profissão existem os bons e maus profissionais.
Rogéria Costa
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