Quando se quer explorar alguém, tenta-se convencê-lo que tornou-se a parte primordial naquela situação.
Ninguém é insubstituível.
Até num relacionamento afetivo pode acontecer mudanças, mesmo que não haja uma
concordância entre as partes.
A situação torna-se menos confortável,
quando a responsabilidade pesa em única pessoa, mesmo que esteja arrodeada de parasitas.
Em qualquer sociedade, há divisão de trabalho e cada um deve colaborar nas suas atribuições.
Agora, colocar todo peso das obrigações em, apenas uma determinada pessoa,considera-se um misto de exploração e crueldade.
E, através dessa conversa de mencionar que a pessoa é a FORÇA MOTRIZ daquela circunstância, torna-se cômodo e benéfico, apenas, para os aproveitadores hipócritas.
Os acomodados e oportunistas se distanciam
dos seus afazeres.
Impulsionam a criatura a realizar sozinha todo serviço e o conceitua como FORÇA MOTRIZ.
Desse medo, transferem todos os seus afazeres para a FORÇA MOTRIZ, que passa a ser o
"BURRO DE CARGA" daqueles que
fingissem de bons "amigos".
Torna-se bem mais cômodo para eles, delegarem o peso das responsabilidades a uma única pessoa, que será o BURRO DE CARGA.
Será que isso é JUSTO ou NOJENTO????????
Sei que a pessoa que se tornou a FORÇA MOTRIZ daquela corja, pode ser alguém insegura, fragilizada, medrosa ou tenha um grande sentimento de culpa infundado.
Por isso, prefere continuar naquela situação exploradora a mandar tudo para
'as favas' e sair.
Retirar-se para viver sua própria vida e não continuar, apenas, saboreando as migalhas, as esmolas daqueles que dizem lhe considerar.
O que entendo de consideração não
é apenas o que diz o dicionário:
dar atenção, meditar, apreciar...etc.
Consiste em promover ao outro que você
tem de si, não apenas em nível material,
mas em sentimentos verdadeiros.
Por exemplo, se uma visita chega em sua casa, você pode lhe proporcionar o melhor conforto, alimentação, boa conversa, dormida...
Se esta pessoa atravessa uma fase financeira complicada e lhe pede ajuda ou não, por vergonha ou constrangimento, você pode
contribuir com dinheiro.
Mas além da ajuda material, deve oferecer conselho; algumas estratégias para sair daquela situação, ou até mesmo o ombro amigo para que possa chorar as mágoas.
O dinheiro é ótimo,
mas a consideração maior vem aliada
ao apoio, ao diálogo,
a presença amiga, sincera
e aconchegante naquele momento.
Deve ficar bem claro, que essa ajuda seja efetuada em momentos de extrema necessidade e não se tornando um hábito abusivo.
Esse tipo de auferimento costuma ocorrer, geralmente, entre um determinado membro
de uma família.
Escolhe-se o mais solícito, o mais manso,
o mais besta e começa-se testando sua disponibilidade para realizar todas as atribuições que lhe são impostas injustamente.
E,a maldade torna-se infundada, enquanto, a criatura não tem mais argumentos
para ser substituída.
Agora, aquela que está sendo explorada deve pular fora do julgo desse AMIGOS DA ONÇA, pois ninguém está vivendo num papado, onde só se é substituído depois da morte.
Deve-se, sim, colocar-se num espaço de vida ameno e, bem longe, dessa CORJA CRUEL.
Ninguém é insubstituível.
Até num relacionamento afetivo pode acontecer mudanças, mesmo que não haja uma
concordância entre as partes.
A situação torna-se menos confortável,
quando a responsabilidade pesa em única pessoa, mesmo que esteja arrodeada de parasitas.
Em qualquer sociedade, há divisão de trabalho e cada um deve colaborar nas suas atribuições.
Agora, colocar todo peso das obrigações em, apenas uma determinada pessoa,considera-se um misto de exploração e crueldade.
E, através dessa conversa de mencionar que a pessoa é a FORÇA MOTRIZ daquela circunstância, torna-se cômodo e benéfico, apenas, para os aproveitadores hipócritas.
Os acomodados e oportunistas se distanciam
dos seus afazeres.
Impulsionam a criatura a realizar sozinha todo serviço e o conceitua como FORÇA MOTRIZ.
Desse medo, transferem todos os seus afazeres para a FORÇA MOTRIZ, que passa a ser o
"BURRO DE CARGA" daqueles que
fingissem de bons "amigos".
Torna-se bem mais cômodo para eles, delegarem o peso das responsabilidades a uma única pessoa, que será o BURRO DE CARGA.
Será que isso é JUSTO ou NOJENTO????????
Sei que a pessoa que se tornou a FORÇA MOTRIZ daquela corja, pode ser alguém insegura, fragilizada, medrosa ou tenha um grande sentimento de culpa infundado.
Por isso, prefere continuar naquela situação exploradora a mandar tudo para
'as favas' e sair.
Retirar-se para viver sua própria vida e não continuar, apenas, saboreando as migalhas, as esmolas daqueles que dizem lhe considerar.
O que entendo de consideração não
é apenas o que diz o dicionário:
dar atenção, meditar, apreciar...etc.
Consiste em promover ao outro que você
tem de si, não apenas em nível material,
mas em sentimentos verdadeiros.
Por exemplo, se uma visita chega em sua casa, você pode lhe proporcionar o melhor conforto, alimentação, boa conversa, dormida...
Se esta pessoa atravessa uma fase financeira complicada e lhe pede ajuda ou não, por vergonha ou constrangimento, você pode
contribuir com dinheiro.
Mas além da ajuda material, deve oferecer conselho; algumas estratégias para sair daquela situação, ou até mesmo o ombro amigo para que possa chorar as mágoas.
O dinheiro é ótimo,
mas a consideração maior vem aliada
ao apoio, ao diálogo,
a presença amiga, sincera
e aconchegante naquele momento.
Deve ficar bem claro, que essa ajuda seja efetuada em momentos de extrema necessidade e não se tornando um hábito abusivo.
Esse tipo de auferimento costuma ocorrer, geralmente, entre um determinado membro
de uma família.
Escolhe-se o mais solícito, o mais manso,
o mais besta e começa-se testando sua disponibilidade para realizar todas as atribuições que lhe são impostas injustamente.
E,a maldade torna-se infundada, enquanto, a criatura não tem mais argumentos
para ser substituída.
Agora, aquela que está sendo explorada deve pular fora do julgo desse AMIGOS DA ONÇA, pois ninguém está vivendo num papado, onde só se é substituído depois da morte.
Deve-se, sim, colocar-se num espaço de vida ameno e, bem longe, dessa CORJA CRUEL.
Rogéria Costa.
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