segunda-feira, 18 de agosto de 2008
O Mar
O céu, imensamente, anil
Podemos apreciar
Beijado pelo horizonte
Nossos olhos confundiu
A todo instante
O infinito e o mar...
As ondas viram espumas
Esparramando-se na areia
Formando-se belas brumas
Com aparencia de sereia
Sobre esse espetáculo magnífico
Detenho o olhar
Quieto, parado, fixo
Apreciador da imensidão do mar
Existem conchas e estrelas
Em toda sua dimensão
São imagens singelas
Inspirando emoção
A natureza sábia e hospitaleira
Faz do mar um oásis embriagador
De alegria costumeira
Satisfação e explendor
Rogéria Costa
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