O aborto é abominável,segundo meus princípios e convicções.
Ao meu ver, inaceitável matar um ser indefeso, que se desenvolve num ventre.
Apartir do momento da concepção,quando o espermatozóide se encontra com o óvulo e acopla-se no útero de uma mulher, inicia-se uma vida.
O útero, torna-se assim, a primeira morada de uma ¨pessoa¨.
Acontece um vínculo de carinho e amor entre o feto que surgi e aquela que o nutri.
Na atualidade existem muitas técnicas biomédicas como fecundação in vitro,clonagem, utilização de células-tronco embrionárias para fabricação de vacinas, etc.
Porém, não encontramos nenhum envolvimento emocional nesses procedimentos.
Nem cordão umbilical existe - fator de ligação entre o embrião e uma fêmea.
Nestas pesquisas médicas não existe o dom da vida, pois consiste num procedimento técnico-mecânico onde ,apenas,através de uma terapia genética estuda-se e desenvolve-se essa recente modalidade da medicina.
A comunidade médica-científica não pretende criar aberrações humanas,fazer surgir uma nova espécie de seres, nem efetivar comercialização com essas técnicas.
Precisa-se reconhecer que o propósito desses especialistas em genética, tende-se em aprimorar os avanços da ciência para ajudar áqueles que tanto necessitam.
Pretende-se encontrar subsídeos da cura de várias doenças, desta forma, beneficiará inúmeras pessoas que depositam nessas pesquisas suas únicas esperanças de recuperar a saúde.
As pesquisas com células -tronco embrionárias surgiram como uma luz para fazer feliz e saudável várias ¨pessoas¨ que merecem viver com dignidade.
Assim respeita-se a máxima de que ¨a dignidade da pessoa deve ser reconhecida a qualquer ser humano desde sua concepção até sua morte natural¨.
Assim respeita-se a máxima de que ¨a dignidade da pessoa deve ser reconhecida a qualquer ser humano desde sua concepção até sua morte natural¨.
Um embrião in vitro não pode ser considerado um ser humano, nem como ¨ pessoa ¨ integral, com todas as consequências filosóficas e jurídicas que isso pode acarretar.
Não existe mãe, consequentemente, qualquer ligação afetiva ,nem arcabouço familiar.
Constam,apenas,células vivas que não irão se desenvolver nem crescer dentro de um ser humano, pois estão em solo infértil.
Diferentes daqueles embriões que crescem no ventre de uma mulher, composta de corpo, mente e alma.
Não pretendo apontar quem está certo ou errado nessa discursão ou disputa a respeito das pesquisas biomédicas sobre genética.
Preocupo-me com aqueles que estão vivos e esperançosos em continuar assim, mas com saúde.
Por que não pensarmos ,também, na dignidade da pessoa,no dom da vida e de considerar o ser humano criado á imágem de Deus desde a sua concepção?
Isso pode ser observado quando percebemos tantos desajustes e enganos no mundo.
Noticiários nos aponta, crianças morrendo de fome, de frio, escassas de tudo.
Homens e mulheres sem emprego nem dinheiro, impossibilitados de dar condições dignas as suas famílias.
Onde hospitais estão repletos de
pessoas sofrendo, por falta de medicamentos, aparelhagens, médicos, enfermeiros,etc.
pessoas sofrendo, por falta de medicamentos, aparelhagens, médicos, enfermeiros,etc.
Nossa educação sobrevivendo precariamente,com escolas abandonadas a própria sorte,
escassez no material didático, professores mal remunerados e sem estímulos,etc.
escassez no material didático, professores mal remunerados e sem estímulos,etc.
Por que não pensar, sobretudo, nessas questões com uma visão ética ?
Tem-se tanto para se priorizar.
Por que não afirmar com clareza o valor da vida humana ao observar com olhar filosófico-jurídico o quadro acima descrito ?
As soluções não são, apenas, responsabilidade dos governantes.
Deve-se fortalecer todos os princípios cristãos, realizando-se a caridade pura com solidariedade e cooperativismo.
Podendo-se,assim, impulsionar o desenvolvimento e crescimento em vários aspectos da vida dessas pessoas humildes que necessitam da ajuda daqueles que se preocupam em censurar profissionais anciosos em curar doenças, prolongar vidas e ajudar na evolução da medicina, deixando seus legados para futuras gerações.
Rogéria Costa
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