quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Quem sou eu para julgar?


Não quero um dia entrar num ¨jure popular¨, para que possam determinar meu fim.

Nem, desejo isso para os meus.

Cometo erros e enganos, mas podem ter certeza, que não deliberadamente para prejudicar o semelhante.

Então, ninguém irá me julgar em tempo algum, determinando se vou perder em provimento de alguém ou de algo.

Apenas, Deus pode nos retirar dessa existência.

Vou lutar com todas as minhas forças para não permitir que cometam mais injustiças comigo e com minha família.

Gostaria que esse ¨jure popular¨tivesse a boa intenção em curar, colaborar, transformar as pessoas e suas vidas.

Que desse uma lição de sabedoria e contornasse os desajustes daqueles que tanto necessitam.
Não estou dizendo que é para tirar de quem tem para dar a quem não tem.

Seria, apenas, ensinando e colaborando com os que precisam estruturar seu cotidiano e viver em harmonia com o que possuem. E, ao obter algo, fosse através de estratégias de trabalho, inteligencia e aprendizado sempre.

Onde, o fruto desse trabalho trouxesse fartura, abundância e grandes transformações. Que fosse, ininterruptamente, multiplicados e somados o resultado de todos os esforços e no futuro ser dividido corretamente e com precisão.

Para todos terem a oportunidade de transformar, o que galgarem, em meios fáceis e eficázes, vivendo bem e sem complicações financeiras.

Utilizar-se de sua perspicácia em detrimento do progresso, sabendo driblar as finanças sem enganar-se e nem ao outro.

Conheço vários afortunados que usam os pobres como escada, por muitos anos, e depois de conquistarem seus interesses, esquece-os.

Ninguém vai fazer de mim, nem da minha família, um ¨apêndice¨, que se opera , joga fora e pronto !

Deus é o nosso guia, nosso advogado e não permitirá essa injustiça. Nunca !!!

Temos muito , ainda, que viver e sermos bastante felizes...


Rogéria Costa

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