Não concordo com a pena de morte .
Mesmo que alguém erre ao tirar a vida de outro, não se pode
condená-lo a morte.
Existem muitos casos de enganos, onde pessoas são julgadas e condenadas sem ter cometido nenhum crime.
E, se condenarmos, alguém ,erroneamente, tirando-lhe o direito de viver.
Pode ser até por vingança, intriga e prejudicá-lo para sempre.
Por isso, acredito na vida.
Acredito na recuperação do ser humano.
Mas, é preciso que se dê infra estrutura para que essa pessoa se reabilite.
Desenvolver, no réu, potencialidades que possam lhe dar condições de refazer sua vida honestamente.
E depois de pagar suas dívidas a sociedade, poderar sair em busca de uma vida honesta.
Contudo, aqueles que são irrecuperáveis, onde executaram crimes hediondos, devem ficar definitivamente presos, para não prejudicar a sociedade.
Portanto, devemos ponderarmos nossos julgamentos diários.
Observar as pessoas sem preconceitos, sem se direcionar pelo que lhe foi dito daquela pessoa, mas com o diálogo e a observação consciente.
Precisa-se conhecer quais os reais motivos do objeto em julgamento, por haver se comportado de maneira contrária a seus direcionamentos .
Não se deve julgar apenas a pessoa, mas a contextualidade em que foi inserido aquilo que considera errado ou não.
Muitas vezes, um equívoco pode se visto de várias maneiras.
O conceito de algum engano tem variadas maneiras de ser interpretado e colocado no meio de um episódio.
Para cada episódio, um engano pode ser visto de várias maneiras.
Matar é crime.
Porém, existem várias modalidades de condenação para o crime de morte.
Demonstrando-se essa hipótese para um nível menor, ao sermos malcriado com alguém é pernicioso ( não chega a ser ilegal ), mas dependendo dos motivos, nossa condenação pode ter grande ou pequena proporção diante de diversas apreciações.
Assim, não se deve pressionar, intimidar, intrigar, conduzir uma criatura ao desastre de vida, apenas, por um ato incompreendido de julgamento.
Pode até não levá-la a pena de morte.
Porém, atrapalha sua vida... por muito tempo.
Mesmo que aquele que foi julgado consiga se libertar, provando que não é nada do que pensaram dele, injustamente.
Mesmo, que o condenado consiga sair ileso ao levar uma vida que não merecia, participando de várias injustiças por muito tempo.
Ficarar, eternamente, aquele ¨ vazio ¨dos anos de injustiças que vivenciou, e não voltaram jamais.
Tudo isso, por quê ?
Por uma intriga infundada, por raiva de outros e transferida áquele julgado, sem mesmo conhecer a razão de tanto rancor?
Por preconceito ?
Por injustiça ?
Por molecagem ?
Por um erro de julgamento ?
Por desamor ?
Por querer ?
Por piraça ?
Por falta de fé no semelhante ?
Por falta de amor a Deus ?
Rogéria Costa
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