Em nome de uma loucura.
Fez o quis da minha vida.
Vivia numa tortura.
Nutria-se frequentemente.
Das dores que me fizeram chorar.
Nunca de decente.
Restando nesta ida e vinda.
Algo para se aproveitar.
E de bom recordar.
De grandeza e verdade.
Procurei enfeitar.
Nossos momentos com alegria.
Tudo para você gostar.
Mas isso lhe entristecia.
Estando ao meu lado para me maltratar.
Ódio,vingança...
A quem só queria lhe amar e proteger.
Muitas vezes,esquecida de mim.
Isso foi desde sempre.
Do princípio ao fim.
Nunca consegui alcançar,entender.
E não me largava mão, enfim!
O que estava a esconder?
Afinal porque tal engano.
Não tinha amor ao lar.
Momento profano.
Só sabia maltratar.
Só sabia maltratar.
Sem conversa, nem diálogo.
Assunto sem emoção.
Vivia sempre com presa.
Como se nunca tivesse razão.
Convivi nesse seu império.
Eterna traição.
A quem só lhe queria dar a mão.
Eterna traição.
A quem só lhe queria dar a mão.
Por muitos e longos anos assim.
Entrelaçada num grande mistério.
Que foi bastante ruim.
Rogéria Costa
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