"Se tudo que é bom dura pouco, então eu já devia ter morrido há muito tempo".
Medito na profundidade dessa frase e chego
a concluir.
a concluir.
Ninguém é perfeito, mas temos o dever de sermos 'menos ruins', nas nossas relações.
Sempre que possível, deixar de utilizar seu tempo, bastante precioso, para perturbar o tempo do outro.
Ao invés, de se esmerar, tenta atrapalhar o
viver que não é seu.
viver que não é seu.
Para que se preocupar com o bem estar alheio?
Não é a sua vida que está sendo invadida
e massacrada.
e massacrada.
Por isso precisamos ser 'menos carrascos' , realizando o melhor que temos ao nosso alcance...
Resistir na fluência da maldade no cotidiano.
Salientar o benéfico, a ventura e a felicidade a nosso favor e dos outros.
Amadurecer uma idéia, livrando-se da
intransigência e da intolerância mundana.
intransigência e da intolerância mundana.
Mesmo assim, existem aqueles que promovem a morte.
E, com isso, mata-se!
Para matar e destruir uma pessoa não precisa enterrá-la.
Mata-se de diversas outras formas.
Seivando-se os ideais, os sonhos, a juventude, a alegria, as oportunidades, a paciência, o vigor...
Enterra-se todos os gostos e sabores de quem possui um coração liberto da maldade, sem malícia
no proceder.
no proceder.
Para ser bom, necessariamente, não precisa ser
santo ou anjo.
santo ou anjo.
Mas, intuir o que o espírito concebe como modelo perfeito!
Rogéria Costa
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