Não sou jornalista
Escrevo por desbafo
Escrevo por desbafo
Mas mostro cada ato
De dor na minha história
Sou uma pessoa
Humilde e rudimentar
Que por meio das rimas
Precisa demostrar
Enfases nas cismas
Que tive de enfrentar
Não pretendo ser poeta
Nesses versos redundantes
E pobres
Mas com verdade certa
Deixando de alerta
Do que me fizeram
Os pseudos nobres
Defino neste recado
Um pouco rebuscado
A Maldade Humana
Onde só pode ser vencida
Com as bençãos divinas
Que Jesus eternamante emana!
Registro meus escritos
Para a posteridade
São meus gritos da verdade
Palavras doídas
Que deixou
Como feridas
Ano após ano
Um coração insano
Rogéria Costa
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