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EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
O Brasil é um país em desenvolvimento
e possui valores em diversos patamares,
tal como na Educação.
Temos ao nosso favor Técnicos, Especialistas, Doutores, Mestres, PHDs, enfim, ingredientes que dão sustentabilidade e conhecimentos para não transformar um Concurso Avaliatório
numa "brincadeira".
O Enem tornou-se uma modalidade de
divertir-se com pessoas.
Ao submeter-se em qualquer teste,
pressupõe-se que irá influir no
nosso lado emocional.
Mesmo preparado para enfrentá-lo, existirá o desafio da concorrência e do julgamento.
Passamos,quase 360 dias,apostando todas nossas fichas no bom desempenho ao fazermos o Enem.
E, depois de submetidos ao exame, descobrimos erros dos Órgãos competentes.
Justamente, na preparação das provas
de avaliação.
Qual a metodologia que essa gráfica usa para não conseguir produzir cópias perfeitas?
Ou não deixar vazar antes dos testes?
Quem não tem competência não se estabelece!
Será que o País não é competente para isso corretamente?
Não estamos falando de amadores, porém de pessoas capacitadas e respeitáveis naquilo que se propõe a executar.
Com um prazo de ,aproximadamente, 12 meses em preparar as fases de execução desse projeto e ninguém faz corretamente, como é seu dever?!
E direitos dos alunos, inscritos no Enem.
Isso já se tornou corriqueiro!
O segundo ano consecutivo, em que não se tem responsabilidade em elaborar, planejar,
executar e aplicar o Enem.
Tem mais: Onde vai parar o dinheiro das inscrições do Enem?
Não supre compras de bens e serviços para se efetivar de vez um projeto íntegro e responsável?
Quem sabe, alguém pensou?:
"Faz de qualquer jeito. Se houver erros, os candidatos repetirão os testes.
Eles são desocupados, vivem só para estudar!"
Porém, deles depende o futuro do nosso País.
Serão profissionais que construirão
o Brasil de amanhã.
Isso não são, apenas frases feitas e repetidas.
É a pura verdade!
Mas,de concreto o que existe por trás
desses "enganos"?
Desarticular o evento,desestimulando os alunos?
Temos que lutar para acabarmos
com tamanhos "enganos".
Colocar "areia' para que não consigam
conquistar vagas em Universidades Públicas ?
Nego-me em crê que existe, nisso tudo, um vestígio da época do colonialismo, onde reserva-se "vagas" para os melhores.
Não os mais preparados, escolhidos numa avaliação criteriosa e igualitária; porém os "melhores" filhos dos coronéis, detentores do dinheiro e, consequentemente, do poder.
Poder em desarticular um Projeto em pró da Isonomia Educacional, para benefício próprio.
Não posso acreditar nisso!
Num governo, que diz priorizar a inclusão em todos os aspectos, transforma um ato sério
num domingo no circo.
Rogéria Costa
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