A saudade pode esperar
Tal assim...
Como vivem os ponteiros
Sinos a badalar
Magnos e faceiros
Sem vacilar
Enfim passam os dias
Esgota-se o tempo
e as noites frias
Prendendo-se com grampos
Da antiga nostalgia
Rogéria Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário