Venho responder...
Por cada momento
Onde foi destruído
Cada passo abusivo
Todo instante sagaz.
Venho demonstrar...
Certa indignação
Do que fizeram comigo
E registrar o pavor
Do desmerecido castigo
Do desmerecido castigo
Determinado em cada estação
No desabrochar da minha vida.
Venho relembrar... expandir...
desvendar...
desvendar...
Para o mundo jamais permitir
Nem me deixem desmoralizar
Venho revelar...ao infinito
O desaprovamento
que sinto
que sinto
Pelo que me fizeram molestar
Venho explodir...
Em reinvindicações
Para conhecer os motivos
Sem eu tecer
E os vários fuxicos
Das destrutivas perseguições
Que me deixaram sofrer
Venho entender...
Toda lágrima derramada
Em ser desmoralizada
Por essa gente nojenta
E hoje enfrenta
Que sabe Deus?
O que eu não mereci
Em cada página virada Toda lágrima derramada
Em ser desmoralizada
Por essa gente nojenta
E hoje enfrenta
Que sabe Deus?
O que eu não mereci
Por qualquer curva da estrada
Ao resistir, vencer e insistir
Por saber como existir.
Venho dizer que quero...Esquecimento,
Liberdade e livramento
Dessa gente perniciosa
Que impediu meu crescimento
Numa existencia sadia
Cheia de amor e alegria
Venho dizer que mereço...
Viver nova vida
Sem morte física
Mas com transformação típica
De quem quer sem medida
Ser feliz sem ferida
Mas saber com certeza
Para que tanta baixeza ?
Num convíviu diário
Sem ser necessário
Perseguindo com trato
E bastante delicadeza
Sem morte física
Mas com transformação típica
De quem quer sem medida
Ser feliz sem ferida
Mas saber com certeza
Para que tanta baixeza ?
Num convíviu diário
Sem ser necessário
Perseguindo com trato
E bastante delicadeza
Venho determinar...
Que de todo modo pretendo
Que de todo modo pretendo
Ter muita felicidade
Bem longe...
Distante de toda maldade
Dessa gente cruel
Que não me deixou brilhar
Em tudo me incomodar
Fazendo-me sofrer
Ao sobreviver
Numa luta em vão
Deixando no dia a dia
Um eterno vazio
Dentro do coração
Um eterno vazio
Dentro do coração
Rogéria Costa
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