Lendo no site de Ana Maria Braga (09-06-2010) o texto ¨O contrário do amor", pensei em fazer
um breve resumo.
Tento ser fiel quanto a proposta da autora
e suas palavras.
A intensão é compactá-lo, facilitando o entendimento sobre o preceito que se pode extrair do
pensamento de Martha Medeiros.
Além de que devemos guardar bons ensinamentos.
um breve resumo.
Tento ser fiel quanto a proposta da autora
e suas palavras.
A intensão é compactá-lo, facilitando o entendimento sobre o preceito que se pode extrair do
pensamento de Martha Medeiros.
Além de que devemos guardar bons ensinamentos.
Resumo:
" O ódio e o amor habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
O contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que pode doer mais: ser odiado ou escanteado?
O ódio é também uma maneira de se estar
com alguém.
Já na indiferença seu nome não existe
mais no cadastro.
Não existe a preocupação de encontrar maneiras de prejudicar o objeto de ódio,chegando ao ponto de esquecer de si mesmo para atrapalhar
a vida do outro.
Quando alguém nos odeia é sinal que estamos sendo valorizado, nossa existência é reconhecida e que provocamos qualquer tipo de sensação, boas ou ruíns.
Quando se odeia, despediça-se energia,
neurônio e tempo.
Dedica-se o rancor,a ira, um pouco de sabedoria e humor para aturar o seu alvo.
O ódio se tivesse cor, seria vermelha,
tal a cor do amor.
O que pode doer mais: ser odiado ou escanteado?
O ódio é também uma maneira de se estar
com alguém.
Já na indiferença seu nome não existe
mais no cadastro.
Não existe a preocupação de encontrar maneiras de prejudicar o objeto de ódio,chegando ao ponto de esquecer de si mesmo para atrapalhar
a vida do outro.
Quando alguém nos odeia é sinal que estamos sendo valorizado, nossa existência é reconhecida e que provocamos qualquer tipo de sensação, boas ou ruíns.
Quando se odeia, despediça-se energia,
neurônio e tempo.
Dedica-se o rancor,a ira, um pouco de sabedoria e humor para aturar o seu alvo.
O ódio se tivesse cor, seria vermelha,
tal a cor do amor.
Porém, ao ignorarmos não julgamos, não nos comovemos com a presença nem nos
incomoda a ausência.
A indiferença,seria então cor da água, cor do ar,
cor de nada."
incomoda a ausência.
A indiferença,seria então cor da água, cor do ar,
cor de nada."
Comentário:
Com certeza prefiro viver o amor sem nenhum vestígio de ódio, pois isso conduz
Com certeza prefiro viver o amor sem nenhum vestígio de ódio, pois isso conduz
Um amor puro, saudável, normal é tudo que merecemos na vida.
Quero ser esquecido por quem não simpatiza, não concorda, nem aspira meu viver.
Creio que não tenho elementos suficientes para sentirem ódio de mim, nem odiar ninguém.
Mesmo com tremendas injustiças, que tive de
livrar-me na vida.
Posso discordar das atitudes, não proceder errôneamente como certas pessoas,etc.
Mas daí, sentir ódio...?!
Acredito que odiar e amar caminham em paralelo.
Andam lado a lado, mas não se encontram,
não se unem.
Enquanto o ódio é o contrário da indiferença.
E a rejeição considero o melhor para afastar o maléfico.
Porém, aspiro para mim e os 'meus', somente
AMOR trilhando nossos caminhos.
Esquecer e jogar fora, tudo que nos fêz de ruim.
Rogéria Costa
Comentário do texto de Martha Medeiros -
"O contrário do amor".
Rogéria Costa
Rogéria Costa
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