terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Meus oito anos






Oh! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da minha infancia querida
Que os anos não trazem mais

Que amor, que sonho, que flores
Naquelas tardes fagueiras,
À sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais

Como são belos dias
Do despertar da existência
Respira a alma inocência
Como perfume a flor.

Alguns versos desse poema " Meus oito anos" de Cassimiro de Abreu onde povoou minha infância ao declamar por inteiro.

Nenhum comentário: