Oh! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da minha infancia querida
Que os anos não trazem mais
Que amor, que sonho, que flores
Naquelas tardes fagueiras,
À sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais
Como são belos dias
Do despertar da existência
Respira a alma inocência
Como perfume a flor.
Alguns versos desse poema " Meus oito anos" de Cassimiro de Abreu onde povoou minha infância ao declamar por inteiro.
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